quinta-feira, 29 de março de 2007

A questão do racismo no Brasil

Eu não ia falar desse assunto, mas li uma notícia desatualizada sobre aquela ministra, que deu uma entrevista a BBC Brasileira. Matilde Ribeiro. esse é o nome dela. Ministra titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial. Isso foi um Ctrl C Ctrl V.
Então olha o comentário:

" A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou."

Eu nem vou comentar o que ela falou. Mas olha só, quanto tempo faz que não tem mais escravidão no mundo? Várias gerações já mudaram e passaram. então, nós vamos ficar em cima da mesma tecla? viver de passado?

Que absurdo, só posso falar isso. e se alguém me chamar de "gringa polentera" eu não posso acusar de raacismo por eu ser descendente de italianos?
hahahah mais um NONSENSE!!!!!

Sobre racismo: achei bárbara a matéria de capa da Revista Aplauso de dezembro de 2006. Os dois lados da moeda. Se bem que minha posição é certa. Chega desse lance de cotas e etc, isso gera mais racismo, de ambas as partes.

2 comentários:

Anônimo disse...

oi eli...
tudo bem
estive dando uma olhadinha no seu blog,.... desculpe entrar assim
mas amei todos seus comentarios
sao muitos bons...
continue assim e ira longe,....
o mundo precisa de pessoas criticas e nao corrompidas pelo egoismo e ganancia
beijos
e otimo fim de semana
agda maria

Anônimo disse...

Hoje em dia, predomina um outro tipo de escravidão. No lugar dos açoites e de todas aquelas barbáries do passado, existe a exclusão econômica e a miséria. O negro continua sendo desrespeitado e, por conseqüência, tem todo o direito de reagir.
Logo, isso não significa "ficar em cima da mesma tecla" ou fomentar preconceitos: significa ter senso de de justiça.