domingo, 22 de abril de 2007

Aos que contribuem com o meu mau-humor

Sinceramente, eu queria escolher voar agora. Não entendo e por mais que eu tente continuo devorando minha caixa de "Sem parar", sem parar litaralmente. O que eu queria era estar caminhando no gerlo agora, do que estar torrando no sol. Odeio verão. Calor e exagero funde minha cabeça e eu não funciono direito.
Tirando a parte do calor e do meu árduo trablaho de aumentar o índice de gordura do meu corpo (óo como se eu tivesse muito) estava filosofando ouvindo o aústico do Engenheiros. Na real, só repetindo umas frases feitas aqui ou acolá.Na hora em que eles dizem samba eu também não soube o que dizer!
Aí eu paro e fico olhando para os lados rindo da idiotice dos seres que me cercam. É que hoje eu acordei um pouco totalitária. Queria escolher as pessoas para povoar o mundo. Tirar esse bando de gente frívola que habita, principlamente, o mundo a minha volta. Tudo bem, um pouco de paciência é bom, mas eu estou explodindo. E quer saber, sinto pena, sério, muita pena de todos esses seres que parecem abutres.
A solução são consultas impagáveis com o psiquiatra, já dizia algo parecido o Raulzito. são horas intermináveis de conversas com amigos imaginários, já que os reais estão cada vez mais distantes, podres e corrompidos pelo mal da pós-modernidade. E isso me irrita. Aprecio a solidão. Muito melhor do que tentar compreendê-los. Deixo-os como são, felizes na sua imbecilidade.
Encontrei também a resposta nãs comidas com muito sal e produtos de fast-food. O microondas é o melhor amigo do homem. Ainda não sei como criar um cão num apartamento.
É, talvez tanta descrença venha dos hábitos que eu cultivo. Minha querida vida sedentária que me faz envelhecer tão cedo.
Todas as causas foram perdidas. Então eu escolhi o pessimismo. Coisas sem nexo e sem lógico. Como esse texto.
Bom, vou pro analista.

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